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Um jardim


Tens nos mostrado um jardim
Gardênias, hortências
Rosas vermelhas
Os lírios e perfumes
Caminhar entre flores
Nos faz um bem
Tens nos mostrado
Recanto de inspiração
Se o tempo parasse
Um admirar sem fim
E um brotar de poesias
Sois jardineiro de pétalas
Bonitas que nos trazem
Dizeres de um amor
Datas e dias
Saudades
Sentimentos
Carinhos
Eu vou aprender
Cultivar flores
Eu e meu rude vaso
Com uma pequena roseira
Estou cultivando
Para dar de presente
Admiração
Aos poetas

Comentários

  1. Meu caro... Diante de um poema como esse só me sinto feliz porque com a simplicidade que usa as palavras somos envolvidos...!
    Nesse momento me recordei que ontem eu estava sentado no jardim que existe aqui na frente da câmara de vereadores e vi crinças correndo e catando sementinhas de uma árvore chamada Pau Brasil... Fiquei observando a simplicidade delas se unindo num só objetivo, se envolver naquelas sementinhas... Hoje lendo aqui esse poema logo me senti como criança se deliciando com algo simples, mas que nos faz feliz! Parabéns meu querido. Saiba que sua sapiência me faz admirá-lo mais ainda!... Como sempre:" Obrigado pelas visitinhas!"
    Abraço!
    http://joselitootilio.blogspot.com/

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  2. Que Deus continue a guardar o irmao em Santidade e a nos trazer coisas tao belas que nos inspiram a sermos parecidos com Jesus! Por tudo, muito obrigada,
    meu carinho e respeito,

    Gláucia Carvalho

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  3. Meu amigo, meu irmão; como é bom sermos considerados assim. Claro, aqules verdadeiros irmãos que se respeitam. Passei para apreciar suas poesias e agradecer as palavras elogiosas. Tento ao maximo levar o maior número de informações possíveis.

    Abraço

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  4. Um vaso na mão do oleiro, quebra-nos Senhor é o que dizemos e seja feita da nossa a tua vontade! Muito bom seu poema... nós é que damos ritmo a ele, legal! Que possamos cultivar em nós o amor, a amizade, todos os dons que o Espírito Santo nos dá!
    José... no verso 7, troque a palavra "mostrada" por "mostrado", ok?

    Um beijão da Ju

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Sinto em minh'alma

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Aparência

Ser prudente se faz preciso Saber o que é um iceberg Uma parte de rocha de gelo Uma parte flutuando nas águas  Só é visto a menor parte A maior está sob as águas  Até quando? Quando pensamos em Cactos Só lembramos dos espinhos Há os com flores Qual melhor ideologia a seguir? Tens certeza? Há muitas flores de plásticos Confundem as abelhas  Até os mais inteligentes se iquivocam Mas ninguém pode exigir Que seus erros mais trágicos Sejam admirados como se Fossem acertos Em nossos ideais de liberdade Caminhamos em escravidão  O homem abstrato que somos Precisa lembra-se que ele é Carne e osso: finito Podendo ou não ser eterno.

Casa dividida

Não chegaremos  a lugar algum Estamos cercados entre céticos E os cinicos Querem mudar o mundo E não mudam a si Não há projetos para os céticos Estamos cercados por ideologia dos cinicos Casa dividida não subsiste Céticos e cinicos são pedras são espinhos Sujos e mal lavados Oder velho em vinho novo Não chegamos a lugar algum Reino dos homens Só há uma esperança Sejamos peregrinos Em direção ao reino do céu Nossa terra só ruina Ídolos com pés de lama Abominável justiça A verdade é a vitima Das balas perdidas dos homens Nossa casa está dividida Quem não junta espalha O que mais precisamos O corruptível se tornar incorruptível O melhor legado para nossa terra A Paz que o mundo não dá Os humildes serão exaltados Mundo para quem se fizer como meninos Ideologia de homens são pó são nó Vaidade das vaidades Um olhar de compaixão Eles não sabem o que fazem.