Versos soltos...
Há olhares que são pedras
outros retinas
Estamos na era das chacinas
Gostamos de lustres mas nosso
chão está no escuro
Homem carne e silício
lições de neuroses
Escola de homens
As taças das mesmices
Celebram os velhos hábitos
O mal tornou estopa, sua obra faísca
Ambos irão arder
Já sentimos a fumaça Há palavras elas foram ditas
não tente mata-las
Elas são pão, elas viram vidas
No momento pisadas pelos nobres
maltratada pelos tolos
Os homens e suas escolhas
Vaso quebrados só um novo
Não se colam diamantes
Querem ser barro?
Tens minhas mãos
Faço tudo novo
Gente humilde
Meninos precisam ser homens
E homens, meninos com alma
O mundo não se sustenta
Vive de circo
Não conhece o Pão
Não falei de amenidades...
Quem sabe amanhã
Se houver trarei as flores.
outros retinas
Estamos na era das chacinas
Gostamos de lustres mas nosso
chão está no escuro
Homem carne e silício
lições de neuroses
Escola de homens
As taças das mesmices
Celebram os velhos hábitos
O mal tornou estopa, sua obra faísca
Ambos irão arder
Já sentimos a fumaça Há palavras elas foram ditas
não tente mata-las
Elas são pão, elas viram vidas
No momento pisadas pelos nobres
maltratada pelos tolos
Os homens e suas escolhas
Vaso quebrados só um novo
Não se colam diamantes
Querem ser barro?
Tens minhas mãos
Faço tudo novo
Gente humilde
Meninos precisam ser homens
E homens, meninos com alma
O mundo não se sustenta
Vive de circo
Não conhece o Pão
Não falei de amenidades...
Quem sabe amanhã
Se houver trarei as flores.