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Na feira


Nas bancas os vendedores
Vendem dores
Mentiras, leve duas pague uma
Vaidade tem para todos
Últimos modelos
Os vendedores gritam ...!
O orgulho está fresquinho!
Na feira dos homens
Cabeças de Vento
Vende-se indiferença
Omissão, sacos e mais sacos
De ilusão
Corrupção de todos os preços
Um vai e vem insano
Tem os quem vendem suas almas
Por uma moeda qualquer
Na feira dos homens
Cabeças de vento
Façam filas
Chegou a mais nova hipocrisia
Bem original
Temos similar
Diversos tipos
Vai-se os homens
Cabeça de lobo
Pele de ovelha
Como se vende...!
Como se morre...!
Na feira dos homens sem Deus
A VERDADE está em falta.

Comentários

  1. Razão sobra ao homem... falta a fé na firmeza da promessa que essas coisas passam, mesmo as dores que em nós não fenecem não são infinitas...
    Em Deus encaramos a vida diferente, outro prisma. No mundo sem Deus é assim como descreveu: nada, oco, vazio! Infinitude de sofrimento!
    José gostei, mas corrija a grafia da palavra "vedem" (verso 15) por vendem"
    'té mais

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  2. é verdade. a verdade está em falta. "O mundo jaz no maligno", como diz a Palavra. É triste olhar ao redor e ver tantas coisas ruins, tanto pecado, isso com certeza entristece muito o coração de Deus.
    Só nosso Cristo é a verdade, mas poucos escolhem seguir a Jesus...
    Ah como seria bom se todos pudessem amá-lo!

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Amizade

Surge derrepente Já nós vem pronta Atitudes que marcam... Tatuam a alma No profundo do nosso ser Nos faz ir além Surge de madrugada Quando caímos Nos dá a mão A palavra que conserta No frio, é o calor Não marcamos audiência Pára tudo, para nos atender Surge de madrugada Quando nosso carro enguiça Nos devolve o que perdemos... Surge no clarão do dia Na fila de um banco Em um beco sem saída Mãos de enxugam nossas lágrimas Nos leva ao médico Nos visita no hospital Que escuta Nos encoraja Nos mostra seu coração Nos compreende Amizade de perto De longe De um jovem De um adulto de uma criança O estético de gestos A lembrança na oração Nos colocando sempre Diante de Deus.

Aparência

Ser prudente se faz preciso Saber o que é um iceberg Uma parte de rocha de gelo Uma parte flutuando nas águas  Só é visto a menor parte A maior está sob as águas  Até quando? Quando pensamos em Cactos Só lembramos dos espinhos Há os com flores Qual melhor ideologia a seguir? Tens certeza? Há muitas flores de plásticos Confundem as abelhas  Até os mais inteligentes se iquivocam Mas ninguém pode exigir Que seus erros mais trágicos Sejam admirados como se Fossem acertos Em nossos ideais de liberdade Caminhamos em escravidão  O homem abstrato que somos Precisa lembra-se que ele é Carne e osso: finito Podendo ou não ser eterno.

Sinto em minh'alma

Muitos preferem o conforto da negação Só posso ter certeza Da sua existência só quando eu percebo Meus sentidos me fornecem, cores, Forma, aroma, sabor Tenho que toca-lo... Para que eu diga ele existe Alguém já disse: Penso logo existo É indubitável O quê a alma sente O quê a alma pensa Existe! Deus existe! Ele percebe Quem quer ser percebido E os que não querem Ele existe! Não tem cor, forma ou sabor... Não se pega com as mãos Ídolo estático não é Como o vento não enxergamos Mas sentimos seus efeitos No profundo da alma Penso logo existo! Em meu empirismo radical Em favor da alma Deus existe! Indubitável na alma Dos que creem.