
Meu pensar tomou assento
Em um vento de pensar
Lágrimas em meu olhos
Não deu pra relaxar
Um silêncio que maltrata
Veredas de um sofre
Como me fazer entender
Eu preciso sorrir
Exilado em mim mesmo
Só... não se é feliz
As canções não tem sentido
As flores não tem beleza
Na boca nada é mel
O sol não é o mesmo
Das manhãs de primavera
O mar não é o mesmo
Das tardes de brisa
As dores, os dissabores
Maltratando minh'alma
Onde eu errei ?
Em dar amor
Em perdoar
Querer o bem
Deus quero emigrar
Onde estou não quero ficar
O belo ato ouvir
Tudo é vaidade e vento que passa
Quero correr em seus ares
Em suaves pensamentos
Respirar seu oxigênio
Com janelas e cortinas abertas
Há tempo para tudo
E há mesmo meu amigo.
ResponderExcluirExiste o tempo das tristezas, mas também existe o tempo de se alegrar... cabe a nós mesmos aprender a retirar da tristeza, uma pontinha de aprendizado pois assim até mesmo diante dos infortúnios, conseguiremos ser felizes...
Que Deus sempre intervenha a favor da sua felicidade!!!
J.C
Amigo poeta,
ResponderExcluirBelo poema sobre a solidão e o desejo de libertação do sentimento de clausura que a tristeza ás vezes nos revela.
Forte abraço.
Nossa!!!!
ResponderExcluirexiste tantas fases que o ser humano passa, e as vezes nem sabemos como interagir na tristeza, na angustia e até no sofriemntos dos nossos irmãos da terra, até mesmo num sofrimento da natureza.
Isso incluíndo os animais.
e muitos as vezes nós aprendemos a lição na tristeza e num enrolar das lágrimas.
Ohhh!
Primo amado de Deus envia abnraços a todos ai!
fique com Cristo.
Mariza Maravilha