A vida não é alegre Ainda não somos capazes Há ameaças...o caos Não nos rendemos As explicações divina Nietzsche e seu deus Você tem razão... Alias ele nunca existiu Morreu....o homem E o super-homem Estamos procurando Onde está, onde atua...? Nas casas, nos becos, nas ruas ?! Feito pela mãos dos homens Tem boca não fala... Tem ouvido não ouve O deus de Nietzsche Não fora encontrado A nanotecnologia Enxerga o minúsculo O super-homem É muito raquitico Estamos com dores Estamos com medo Perdemos os anéis Perdemos os dedos Precisamos sobreviver Os dias são negros Precisamos dizer não Indefinidas...teorias se repetem O que mudou?....nada Há algo definido Inteligente Nietzsche Onde estava seu saber Em seu iluminado ateismo ? Algo que não envelhece Não morre Feito água Feito luz Não criou teoria Ele um humilde homem Morreu por amor A verdade definida Imutabilidade Encontrar saída? Não carregue suas mochilas Teorias...sofismas Deus não morreu. ...
Mais um belo poema, como sempre.
ResponderExcluirParabéns!!
Abraço!
Caro amigo J.F., realmente, vou concordar: mais um belo poema. Recebi seus comentários no blog e devo dizer que ando meio chateada com a internet. Na verdade, tenho procurado evitar o computador e me expor menos na rede. Soube que andaram copiando muitas coisas que fiz sem citar a fonte, indevidamente. Por isso restringi o acesso ao blog Probóscida a mim mesma por enquanto, como um arquivo pessoal. Mas se essa minha cisma deixar de existir um dia - longe ou perto -, saiba que será um dos primeiros a serem convidados a compartilhá-lo novamente. Muito obrigada, de coração!
ResponderExcluirLindo!!!
ResponderExcluirTexto Otimo!
Lembrei da minha bicicletinha verde, que eu amava passear na chuva com ela. :D Saudade!