O ritmo das rodas
Nas cidades dos homens
Automóveis não se movem
Bicicletar é hora
Bicicletar... sonhar
Em que ruas pedalar?
A vida não parou
Para o bom ar no rosto
Diz Sophia: quero bicicletar
Sabedoria de criança
O carro mata
Sou pequena
Meu avô é grandão
Ele sabe bem bicicletar
Eu sonho como Sophia
Barulhos de risos...
Idosos, crianças
Não acordem os carros
Quero aprender bicicletar.
Mais um belo poema, como sempre.
ResponderExcluirParabéns!!
Abraço!
Caro amigo J.F., realmente, vou concordar: mais um belo poema. Recebi seus comentários no blog e devo dizer que ando meio chateada com a internet. Na verdade, tenho procurado evitar o computador e me expor menos na rede. Soube que andaram copiando muitas coisas que fiz sem citar a fonte, indevidamente. Por isso restringi o acesso ao blog Probóscida a mim mesma por enquanto, como um arquivo pessoal. Mas se essa minha cisma deixar de existir um dia - longe ou perto -, saiba que será um dos primeiros a serem convidados a compartilhá-lo novamente. Muito obrigada, de coração!
ResponderExcluirLindo!!!
ResponderExcluirTexto Otimo!
Lembrei da minha bicicletinha verde, que eu amava passear na chuva com ela. :D Saudade!