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O novo


Nos fogos o comemorar
Nas taças as mesmices
Comemorar, as tolices
Celebrar os velhos hábitos
Nada muda... se nada muda
Se não nascer de novo
Nicodemos não irá saber
O que é o viver
Escola dos homens.
Não ensina viver
Tanta tecnologia
Tanta filosofia
Homem carne e silício
Lições de neuroses
Compulsão, híbrida ação
Homem e máquina
Só haverá um novo
O mudar por dentro
Não da água, não da carne
Nascer em espírito
Expirtar a soberba
Um renovar de mente
Buscar compreender
A vontade do Criador
Senhor do tempo
Do espaço
Na terra, no céu



Comentários

  1. Meu amigo,
    Que ao findar esse ano de 2010, você possa estar de coração aberto para receber e enfrentar um 2011 de paz e amor, pois a cada dia de nossa vida, aprendemos com nossos erros ou nossas vitórias, o importante é saber que todos os dias vivemos algo novo. Que o novo ano que se inicia, possamos viver intensamente cada momento com muita paz e esperança, pois a vida é uma dádiva e cada instante é uma benção de Deus.
    Adorei o post , adorei o blog está maravilhoso.
    Feliz 2011!!
    abraços
    Mari

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  2. Meu estimado amigo, mais uma vez os seus pensamentos conseguem transmitir algo que aqui dentro de mim também esta a pensar. Não adianta um ano novo, quando não se tem uma renovação do ser, um recomeço próprio... sábias palavras!

    Também quero lhe desejar um recomeçar sereno e com os pés no chão. Fico grato a Deus por ter colocado em minha vida uma pessoa tão interessante e tão interessada no ser humano como um todo. Fico feliz por ter esbarrado em sua vida.

    Que seus desejos, esteja em sintonia com a vontade de Deus meu amigo.

    Abraços!!

    J.C

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  3. Meu irmão, um feliz ano novo pra vc e toda a família! Já coloquei um poema seu no meu blog hein rsrs
    Fique com Deus!

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Sinto em minh'alma

Muitos preferem o conforto da negação Só posso ter certeza Da sua existência só quando eu percebo Meus sentidos me fornecem, cores, Forma, aroma, sabor Tenho que toca-lo... Para que eu diga ele existe Alguém já disse: Penso logo existo É indubitável O quê a alma sente O quê a alma pensa Existe! Deus existe! Ele percebe Quem quer ser percebido E os que não querem Ele existe! Não tem cor, forma ou sabor... Não se pega com as mãos Ídolo estático não é Como o vento não enxergamos Mas sentimos seus efeitos No profundo da alma Penso logo existo! Em meu empirismo radical Em favor da alma Deus existe! Indubitável na alma Dos que creem.

Aparência

Ser prudente se faz preciso Saber o que é um iceberg Uma parte de rocha de gelo Uma parte flutuando nas águas  Só é visto a menor parte A maior está sob as águas  Até quando? Quando pensamos em Cactos Só lembramos dos espinhos Há os com flores Qual melhor ideologia a seguir? Tens certeza? Há muitas flores de plásticos Confundem as abelhas  Até os mais inteligentes se iquivocam Mas ninguém pode exigir Que seus erros mais trágicos Sejam admirados como se Fossem acertos Em nossos ideais de liberdade Caminhamos em escravidão  O homem abstrato que somos Precisa lembra-se que ele é Carne e osso: finito Podendo ou não ser eterno.

Casa dividida

Não chegaremos  a lugar algum Estamos cercados entre céticos E os cinicos Querem mudar o mundo E não mudam a si Não há projetos para os céticos Estamos cercados por ideologia dos cinicos Casa dividida não subsiste Céticos e cinicos são pedras são espinhos Sujos e mal lavados Oder velho em vinho novo Não chegamos a lugar algum Reino dos homens Só há uma esperança Sejamos peregrinos Em direção ao reino do céu Nossa terra só ruina Ídolos com pés de lama Abominável justiça A verdade é a vitima Das balas perdidas dos homens Nossa casa está dividida Quem não junta espalha O que mais precisamos O corruptível se tornar incorruptível O melhor legado para nossa terra A Paz que o mundo não dá Os humildes serão exaltados Mundo para quem se fizer como meninos Ideologia de homens são pó são nó Vaidade das vaidades Um olhar de compaixão Eles não sabem o que fazem.