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A busca


Milênios, séculos, a busca constante
Grandes e pequenos pensadores
A busca por instantes
As intrigantes questões, soluções
O belo, o bem, a verdade
Onde estão, onde encontra-los?
O que mata a sede faz bem
O belo vejo na canção
O belo alimenta minha'alma
A tela, pôr do Sol, mar
Sorriso de crianças ...
Tudo isto faz bem
Tudo isto é bom...
A verdade indagação de Pilatos
A verdade mata a sede
A verdade mata a fome
Quem só alimenta o corpo
Sente fome da verdade
A verdade faz o bem
A verdade traz o belo
A verdade nos disse:
Deus é amor
O BELO, O BEM, A VERDADE
Ainda que lavemos nossas mãos
A verdade existe e resiste
Apesar das mentiras
Dos homens lobos
Há cordeiros no rebanho
Comendo deste bem
Há cordeiros vivendo este belo
O que negamos é o que nos falta
MASTIGAR E COMER
A verdade nos faz falta.

Comentários

  1. MA-RA-VI-LHO-SO poema, meu amigo!
    "Mastigar e comer a verdade que nos falta!"
    É isso mesmo, meu amigo!
    Abraços fraternos!

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  2. Belo poema, como sempre...
    Não me canso nunca de ler seus escritos.
    Parabéns mesmo!
    A verdade é a cura para diversas feridas, até mesmo para aquelas que ela mesma causa.
    Um abraço!

    http://ymaia.blogspot.com.br/

    ResponderExcluir
  3. Olá.
    Adorei seu blog,quer divulgar no portal teia.
    É só fazer uma visitinha.
    Até mais

    ResponderExcluir
  4. Olá.
    Postagem divulgada no Tortal Teia.
    Até mais

    ResponderExcluir

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Sinto em minh'alma

Muitos preferem o conforto da negação Só posso ter certeza Da sua existência só quando eu percebo Meus sentidos me fornecem, cores, Forma, aroma, sabor Tenho que toca-lo... Para que eu diga ele existe Alguém já disse: Penso logo existo É indubitável O quê a alma sente O quê a alma pensa Existe! Deus existe! Ele percebe Quem quer ser percebido E os que não querem Ele existe! Não tem cor, forma ou sabor... Não se pega com as mãos Ídolo estático não é Como o vento não enxergamos Mas sentimos seus efeitos No profundo da alma Penso logo existo! Em meu empirismo radical Em favor da alma Deus existe! Indubitável na alma Dos que creem.

Aparência

Ser prudente se faz preciso Saber o que é um iceberg Uma parte de rocha de gelo Uma parte flutuando nas águas  Só é visto a menor parte A maior está sob as águas  Até quando? Quando pensamos em Cactos Só lembramos dos espinhos Há os com flores Qual melhor ideologia a seguir? Tens certeza? Há muitas flores de plásticos Confundem as abelhas  Até os mais inteligentes se iquivocam Mas ninguém pode exigir Que seus erros mais trágicos Sejam admirados como se Fossem acertos Em nossos ideais de liberdade Caminhamos em escravidão  O homem abstrato que somos Precisa lembra-se que ele é Carne e osso: finito Podendo ou não ser eterno.

Casa dividida

Não chegaremos  a lugar algum Estamos cercados entre céticos E os cinicos Querem mudar o mundo E não mudam a si Não há projetos para os céticos Estamos cercados por ideologia dos cinicos Casa dividida não subsiste Céticos e cinicos são pedras são espinhos Sujos e mal lavados Oder velho em vinho novo Não chegamos a lugar algum Reino dos homens Só há uma esperança Sejamos peregrinos Em direção ao reino do céu Nossa terra só ruina Ídolos com pés de lama Abominável justiça A verdade é a vitima Das balas perdidas dos homens Nossa casa está dividida Quem não junta espalha O que mais precisamos O corruptível se tornar incorruptível O melhor legado para nossa terra A Paz que o mundo não dá Os humildes serão exaltados Mundo para quem se fizer como meninos Ideologia de homens são pó são nó Vaidade das vaidades Um olhar de compaixão Eles não sabem o que fazem.