Espinhos , não flores
Quem anda em deserto
Só espera água
E morrer na areia
Um olhar em desalento
Um olhar desatento
Deserto, garganta sedenta
Lá está solitária beleza
A água do seu olhar virá ?
Uma flor dura pouco
Instantes de vida
Rara beleza
Sombras que refrescam
Retinas atinam
Pode não haver o amanhã
Ficarão as águas
Nuvens sem chuvas
Sinais não exatos
Lá estão cactus...
Lá estão espinhos...
Lá a bela flor...
Será para quem?
Viajantes que se arriscam
Olhar uma flor
Acharão fontes...
Lágrimas de alegria
Flores e homens
Paisagens amenas
Nem só de água vive a flor
Nem só de água vive o homem
Quem anda em deserto
Só espera água
E morrer na areia
Um olhar em desalento
Um olhar desatento
Deserto, garganta sedenta
Lá está solitária beleza
A água do seu olhar virá ?
Uma flor dura pouco
Instantes de vida
Rara beleza
Sombras que refrescam
Retinas atinam
Pode não haver o amanhã
Ficarão as águas
Nuvens sem chuvas
Sinais não exatos
Lá estão cactus...
Lá estão espinhos...
Lá a bela flor...
Será para quem?
Viajantes que se arriscam
Olhar uma flor
Acharão fontes...
Lágrimas de alegria
Flores e homens
Paisagens amenas
Nem só de água vive a flor
Nem só de água vive o homem
Lindo! É verdade... nem só de água vive o homem. Vive também de palavras que são verdade e vida... como as palavras de Jesus!...
ResponderExcluirVive também de palavras lindas, simples, mas, profundas... como as palavras dos poetas como você!
Um grande abraço, meu amigo!
Irmão Aguiar, respondi seus comentários lá no meu blog. Depois dê uma olhadinha. Um abraço!
ResponderExcluirJôsy
Sem palavras para descrever o seu poema... Você escreve muito bem. Uma verdadeira fonte de inspiração. Parabéns!!
ResponderExcluirAbraço!!
Uma flor dura pouco
ResponderExcluirSumiu Irmão!! rsrs
ResponderExcluirSaudade!
Nossa... sem palavras... essa poesia já disse tudo!
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