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Sonhos



A sanidade de criança
Que bom! faz bem...
Os homens são insanos?...
Criar palavras...ser criança
Me peguei falando com as formigas
E seres nas nuvens
Formam meu teatro
De um mundo infantil
Que se vai no caminho do brincar
Meu sonho é não crescer por dentro
Não quero emburrecer
Ser um infantil sempre
No balanço da mangueira
Ir até o céu
Colher o algodão das nuvens
Só depois navegar
Em um barco de papel
Quando o sol dormir
Quero ver sua cama
Quando ele acordar
Quero ver ele escovar os dentes
Se não escovar qual seu castigo
Quero sai pra fora...entende...
Em guerra de travesseiro
Brincar na chuva
Voar com os pássaros
E ver em cores
Bolas de sabão
Ser incapaz...infantil
Não tolo como os adultos
Quero sempre repetir
Os porques?...
A água do mar é tão salgada?
Peixe galo come milho?
Sonho sempre ser criança
Tento retento...
Em meus sonhos
Descobri...
Dos pequeninos é o reino dos Céus.

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Amizade

Surge derrepente Já nós vem pronta Atitudes que marcam... Tatuam a alma No profundo do nosso ser Nos faz ir além Surge de madrugada Quando caímos Nos dá a mão A palavra que conserta No frio, é o calor Não marcamos audiência Pára tudo, para nos atender Surge de madrugada Quando nosso carro enguiça Nos devolve o que perdemos... Surge no clarão do dia Na fila de um banco Em um beco sem saída Mãos de enxugam nossas lágrimas Nos leva ao médico Nos visita no hospital Que escuta Nos encoraja Nos mostra seu coração Nos compreende Amizade de perto De longe De um jovem De um adulto de uma criança O estético de gestos A lembrança na oração Nos colocando sempre Diante de Deus.

Aparência

Ser prudente se faz preciso Saber o que é um iceberg Uma parte de rocha de gelo Uma parte flutuando nas águas  Só é visto a menor parte A maior está sob as águas  Até quando? Quando pensamos em Cactos Só lembramos dos espinhos Há os com flores Qual melhor ideologia a seguir? Tens certeza? Há muitas flores de plásticos Confundem as abelhas  Até os mais inteligentes se iquivocam Mas ninguém pode exigir Que seus erros mais trágicos Sejam admirados como se Fossem acertos Em nossos ideais de liberdade Caminhamos em escravidão  O homem abstrato que somos Precisa lembra-se que ele é Carne e osso: finito Podendo ou não ser eterno.

Sinto em minh'alma

Muitos preferem o conforto da negação Só posso ter certeza Da sua existência só quando eu percebo Meus sentidos me fornecem, cores, Forma, aroma, sabor Tenho que toca-lo... Para que eu diga ele existe Alguém já disse: Penso logo existo É indubitável O quê a alma sente O quê a alma pensa Existe! Deus existe! Ele percebe Quem quer ser percebido E os que não querem Ele existe! Não tem cor, forma ou sabor... Não se pega com as mãos Ídolo estático não é Como o vento não enxergamos Mas sentimos seus efeitos No profundo da alma Penso logo existo! Em meu empirismo radical Em favor da alma Deus existe! Indubitável na alma Dos que creem.