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Sonhos



A sanidade de criança
Que bom! faz bem...
Os homens são insanos?...
Criar palavras...ser criança
Me peguei falando com as formigas
E seres nas nuvens
Formam meu teatro
De um mundo infantil
Que se vai no caminho do brincar
Meu sonho é não crescer por dentro
Não quero emburrecer
Ser um infantil sempre
No balanço da mangueira
Ir até o céu
Colher o algodão das nuvens
Só depois navegar
Em um barco de papel
Quando o sol dormir
Quero ver sua cama
Quando ele acordar
Quero ver ele escovar os dentes
Se não escovar qual seu castigo
Quero sai pra fora...entende...
Em guerra de travesseiro
Brincar na chuva
Voar com os pássaros
E ver em cores
Bolas de sabão
Ser incapaz...infantil
Não tolo como os adultos
Quero sempre repetir
Os porques?...
A água do mar é tão salgada?
Peixe galo come milho?
Sonho sempre ser criança
Tento retento...
Em meus sonhos
Descobri...
Dos pequeninos é o reino dos Céus.

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Casa dividida

Não chegaremos  a lugar algum Estamos cercados entre céticos E os cinicos Querem mudar o mundo E não mudam a si Não há projetos para os céticos Estamos cercados por ideologia dos cinicos Casa dividida não subsiste Céticos e cinicos são pedras são espinhos Sujos e mal lavados Oder velho em vinho novo Não chegamos a lugar algum Reino dos homens Só há uma esperança Sejamos peregrinos Em direção ao reino do céu Nossa terra só ruina Ídolos com pés de lama Abominável justiça A verdade é a vitima Das balas perdidas dos homens Nossa casa está dividida Quem não junta espalha O que mais precisamos O corruptível se tornar incorruptível O melhor legado para nossa terra A Paz que o mundo não dá Os humildes serão exaltados Mundo para quem se fizer como meninos Ideologia de homens são pó são nó Vaidade das vaidades Um olhar de compaixão Eles não sabem o que fazem.

Gota a gota

Aos poucos, gota a gota Chuva é feito disso Gota a gota Os dias são somas Gotas de olhares A luz é feita de gotas Gotas de raios Mas há muita treva Olho por olho Boca sem dentes Se vão os meninos Pobres inocentes Triste cina mães de Israel Mães da Palestina Muro gotas de cimento Rios de lamentos Sem sabor de leite Sem sabor de mel Cores de algozes  Matizes de vítimas Cai sobre nós Sobre nossos filhos Sangue inocente Não se lava as mãos Terra a quem prometida? Gota a gota escorre ao chão O reino dos homens Gotas de pó...

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