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Insofismável


Flor de papel
O beija-flor se ilude
O homem engana a muitos
E se engana
Imagem em Cera
Rascunho de um ser
Em veredas escuras
Sabe palavras de guerras
Se guiando por estrelas
Atitudes frias
Inquietações
Fala o que não vive
Vive e não fala
Alguém está chorando lá fora
Estou em minha hora
A Sofismar a verdade
Teoria, opinião, religião
A verdade é a vítima
Mundo cão
Solitário e solidão
Morte sem perdão
Mundo caos
Oráculos de fortunas
Escuridão...
O Insofismável
Ama em todas as circuntâncias
Em todas as línguas
Com todas as raças
O imultável o indescritível
O insondável
Preço de uma Vida
A leveza de uma paz
A certeza de todas as manhãs
O sol de todas as vidas
O Deus que se fez homem
O Insofismável ... eternamente...
Semente do amor
A quem se faz de jardim.
Conhecerá seu Insofismável perfume
Sentindo junto a ele
O verdadeiro existir.

Comentários

  1. Olá meu amigo, passando para como sempre conferir as suas anotações, e que por sinal nunca me decepcionam abraços!!

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  2. Nossa meu querido amigo, que poema magnifico você fez para colorir os olhos e a alma de seus leitores...
    As flores artificiais enganam os passarinhos, assim como a vida encoberta pela manta da inverdade, enganam os homens que se iludem com o falso ao dispor da humanidade...
    Viva nós que gostamos do simples e da harmonia não é? Rs
    Um abração meu amigo que Deus ilumine teu fim de semana.

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  3. Oh, meu querido amigo, obrigada pelas tuas palavras carinhosas, tenhas certeza de que quando nos fazemos chuva para alegria de alguém fazemos nascer flores que vão perfuma também as nossas veredas...
    Que Deus te abençoe.

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Amizade

Surge derrepente Já nós vem pronta Atitudes que marcam... Tatuam a alma No profundo do nosso ser Nos faz ir além Surge de madrugada Quando caímos Nos dá a mão A palavra que conserta No frio, é o calor Não marcamos audiência Pára tudo, para nos atender Surge de madrugada Quando nosso carro enguiça Nos devolve o que perdemos... Surge no clarão do dia Na fila de um banco Em um beco sem saída Mãos de enxugam nossas lágrimas Nos leva ao médico Nos visita no hospital Que escuta Nos encoraja Nos mostra seu coração Nos compreende Amizade de perto De longe De um jovem De um adulto de uma criança O estético de gestos A lembrança na oração Nos colocando sempre Diante de Deus.

Aparência

Ser prudente se faz preciso Saber o que é um iceberg Uma parte de rocha de gelo Uma parte flutuando nas águas  Só é visto a menor parte A maior está sob as águas  Até quando? Quando pensamos em Cactos Só lembramos dos espinhos Há os com flores Qual melhor ideologia a seguir? Tens certeza? Há muitas flores de plásticos Confundem as abelhas  Até os mais inteligentes se iquivocam Mas ninguém pode exigir Que seus erros mais trágicos Sejam admirados como se Fossem acertos Em nossos ideais de liberdade Caminhamos em escravidão  O homem abstrato que somos Precisa lembra-se que ele é Carne e osso: finito Podendo ou não ser eterno.

Sinto em minh'alma

Muitos preferem o conforto da negação Só posso ter certeza Da sua existência só quando eu percebo Meus sentidos me fornecem, cores, Forma, aroma, sabor Tenho que toca-lo... Para que eu diga ele existe Alguém já disse: Penso logo existo É indubitável O quê a alma sente O quê a alma pensa Existe! Deus existe! Ele percebe Quem quer ser percebido E os que não querem Ele existe! Não tem cor, forma ou sabor... Não se pega com as mãos Ídolo estático não é Como o vento não enxergamos Mas sentimos seus efeitos No profundo da alma Penso logo existo! Em meu empirismo radical Em favor da alma Deus existe! Indubitável na alma Dos que creem.