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Pequeno Davi

Vem pequeno Davi
Vem reinar nos braços de sua mãe
Vem reinar nos afagos de seu pai
Vem a casa e toda sua...
Há leite bom, cama quentinha
Canções de ninar, com olhares de mamãe
Vem Davi respirar a brisa de sua Praia Brava
Fazer seu castelo de areia
Vem Davi enfrentar seus gigantes imaginários
Vem Davi juntos com outras crianças
Vem Davi, revitalizar os brinquedos dos parquinhos
O balanço, a gangorra, o escorrega
Eles precisam, eles se nutrem de riso de uma criança
Vem Davi ouvir as histórias de seus avós
Há uma, a mais lindas de todas as histórias
Ela nos fala sobre o menino Deus
Como ele enfrentou seus gigantes
Como venceu a todos eles
Sem usar nenhuma arma
Com sua bandeira de paz
Amou e ensinou como amar
Como caminhar em ruas tranquilas
Ser como os pequeninos
Vem Davi ainda há muito para te contar.





Comentários

  1. Que poema mais lindo, para o nosso "Pequeno Príncipe", Davi!!!
    Sua filha Carolina.

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  2. Uaaauuuu Lindo e maravilhoso..
    Que amoroso é vir o pequenino Davi e estar num lar onde o que mais há é um amor assim tão quentinho!!! Filhos e netos são dádivas de Deus

    ResponderExcluir

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Amizade

Surge derrepente Já nós vem pronta Atitudes que marcam... Tatuam a alma No profundo do nosso ser Nos faz ir além Surge de madrugada Quando caímos Nos dá a mão A palavra que conserta No frio, é o calor Não marcamos audiência Pára tudo, para nos atender Surge de madrugada Quando nosso carro enguiça Nos devolve o que perdemos... Surge no clarão do dia Na fila de um banco Em um beco sem saída Mãos de enxugam nossas lágrimas Nos leva ao médico Nos visita no hospital Que escuta Nos encoraja Nos mostra seu coração Nos compreende Amizade de perto De longe De um jovem De um adulto de uma criança O estético de gestos A lembrança na oração Nos colocando sempre Diante de Deus.

Aparência

Ser prudente se faz preciso Saber o que é um iceberg Uma parte de rocha de gelo Uma parte flutuando nas águas  Só é visto a menor parte A maior está sob as águas  Até quando? Quando pensamos em Cactos Só lembramos dos espinhos Há os com flores Qual melhor ideologia a seguir? Tens certeza? Há muitas flores de plásticos Confundem as abelhas  Até os mais inteligentes se iquivocam Mas ninguém pode exigir Que seus erros mais trágicos Sejam admirados como se Fossem acertos Em nossos ideais de liberdade Caminhamos em escravidão  O homem abstrato que somos Precisa lembra-se que ele é Carne e osso: finito Podendo ou não ser eterno.

Sinto em minh'alma

Muitos preferem o conforto da negação Só posso ter certeza Da sua existência só quando eu percebo Meus sentidos me fornecem, cores, Forma, aroma, sabor Tenho que toca-lo... Para que eu diga ele existe Alguém já disse: Penso logo existo É indubitável O quê a alma sente O quê a alma pensa Existe! Deus existe! Ele percebe Quem quer ser percebido E os que não querem Ele existe! Não tem cor, forma ou sabor... Não se pega com as mãos Ídolo estático não é Como o vento não enxergamos Mas sentimos seus efeitos No profundo da alma Penso logo existo! Em meu empirismo radical Em favor da alma Deus existe! Indubitável na alma Dos que creem.