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Sonho de Bana

Bana como muitas crianças
Há muito não brinca como criança
Sua Aleppo, ruas de ruínas
Sua casa, ruína, sua escola, ruína
Bombas, fuzis e balas
Não há água, não há luz
A morte não da trégua
lágrimas, lamentos
Porquê tanto sofrimento?
Quê mal fez as crianças?
Bana e outras como  ela
Sonha com o fim da guerra
Guerra dos adultos
Guerra de quem não pensa como as crianças
Bana sonha...sonhos bons para sua Síria
Sonha em ensinar crianças e adultos
Como vencer suas guerras....
Sem morte, sequelas
Abrir mão de suas verdades
Todas elas são mentiras
Todas elas são vaidades de maldades
Bona diga a todos que a verdadeira Verdade
Não mata, não faz injustiça
Ama a todos principalmente as crianças
Ela não vem de fora para dentro
Vem de dentro para fora
A quem se fizer como criança
Bana cresça mas seja sempre criança!
Com soldados e bombas
Não mais veremos sua sonhada Síria.

Comentários

  1. Aguiar, primeiramente quero pedir desculpas pela demora em responder seu comentário. É que onde eu estava há alguns dias estava quase que completamente sem comunicação. Na verdade, estava eu aí no seu Estado, Rio de Janeiro, mais precisamente em Valença.

    Obrigado pela comentário e espero que também você tenha um ano abençoado, para que possamos gloriar-nos, ,as que isso seja feito em Jesus.

    Abraço

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Sinto em minh'alma

Muitos preferem o conforto da negação Só posso ter certeza Da sua existência só quando eu percebo Meus sentidos me fornecem, cores, Forma, aroma, sabor Tenho que toca-lo... Para que eu diga ele existe Alguém já disse: Penso logo existo É indubitável O quê a alma sente O quê a alma pensa Existe! Deus existe! Ele percebe Quem quer ser percebido E os que não querem Ele existe! Não tem cor, forma ou sabor... Não se pega com as mãos Ídolo estático não é Como o vento não enxergamos Mas sentimos seus efeitos No profundo da alma Penso logo existo! Em meu empirismo radical Em favor da alma Deus existe! Indubitável na alma Dos que creem.

Aparência

Ser prudente se faz preciso Saber o que é um iceberg Uma parte de rocha de gelo Uma parte flutuando nas águas  Só é visto a menor parte A maior está sob as águas  Até quando? Quando pensamos em Cactos Só lembramos dos espinhos Há os com flores Qual melhor ideologia a seguir? Tens certeza? Há muitas flores de plásticos Confundem as abelhas  Até os mais inteligentes se iquivocam Mas ninguém pode exigir Que seus erros mais trágicos Sejam admirados como se Fossem acertos Em nossos ideais de liberdade Caminhamos em escravidão  O homem abstrato que somos Precisa lembra-se que ele é Carne e osso: finito Podendo ou não ser eterno.

Casa dividida

Não chegaremos  a lugar algum Estamos cercados entre céticos E os cinicos Querem mudar o mundo E não mudam a si Não há projetos para os céticos Estamos cercados por ideologia dos cinicos Casa dividida não subsiste Céticos e cinicos são pedras são espinhos Sujos e mal lavados Oder velho em vinho novo Não chegamos a lugar algum Reino dos homens Só há uma esperança Sejamos peregrinos Em direção ao reino do céu Nossa terra só ruina Ídolos com pés de lama Abominável justiça A verdade é a vitima Das balas perdidas dos homens Nossa casa está dividida Quem não junta espalha O que mais precisamos O corruptível se tornar incorruptível O melhor legado para nossa terra A Paz que o mundo não dá Os humildes serão exaltados Mundo para quem se fizer como meninos Ideologia de homens são pó são nó Vaidade das vaidades Um olhar de compaixão Eles não sabem o que fazem.