Tenho tentado entender
Não consigo conceber
O que fazer com meu lapidar
Cinzelar o silêncio...escultura de horror
A cada martelar sons de dores
Cinzelar o silêncio...
Abstrato sem rosto
Imagem sem sabor
Gritos...dentro em mim...
Não posso olhar para frente
Se olhar para trás viro estátua de sal
Saio de Sodoma entre em Gomorra
Meu martelar... lapidar de horror
Minha terra está em guerra
Diga-me é mentira ?
Há sons do silêncio
Os homens estão cegos, surdos e mudos
As pedras
Elas são brutas
Clamam por vidas
Voz de trovão...gritos, urros...
Garganta seca... .
Água!...água!
Principio das dores....
O fim disto tudo só um é que sabe.
Não consigo conceber
O que fazer com meu lapidar
Cinzelar o silêncio...escultura de horror
A cada martelar sons de dores
Cinzelar o silêncio...
Abstrato sem rosto
Imagem sem sabor
Gritos...dentro em mim...
Não posso olhar para frente
Se olhar para trás viro estátua de sal
Saio de Sodoma entre em Gomorra
Meu martelar... lapidar de horror
Minha terra está em guerra
Diga-me é mentira ?
Há sons do silêncio
Os homens estão cegos, surdos e mudos
As pedras
Elas são brutas
Clamam por vidas
Voz de trovão...gritos, urros...
Garganta seca... .
Água!...água!
Principio das dores....
O fim disto tudo só um é que sabe.
Parece que entraste dentro de alguém e de lá tiraste tudo que lhe ia na alma.
ResponderExcluirOlá, Aguiar.
ResponderExcluirAlguns silêncios podem ser ensurdecedores.
Ouvidos apurados os seus. Bela reflexão.
Abraço!
http://ymaia.blogspot.com.br/