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Aparência

Ser prudente se faz preciso
Saber o que é um iceberg
Uma parte de rocha de gelo
Uma parte flutuando nas águas 
Só é visto a menor parte
A maior está sob as águas 

Até quando?
Quando pensamos em Cactos
Só lembramos dos espinhos
Há os com flores
Qual melhor ideologia a seguir?
Tens certeza?
Há muitas flores de plásticos
Confundem as abelhas 

Até os mais inteligentes se iquivocam
Mas ninguém pode exigir
Que seus erros mais trágicos
Sejam admirados como se
Fossem acertos

Em nossos ideais de liberdade
Caminhamos em escravidão 
O homem abstrato que somos
Precisa lembra-se que ele é
Carne e osso: finito
Podendo ou não ser eterno.









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Amizade

Surge derrepente Já nós vem pronta Atitudes que marcam... Tatuam a alma No profundo do nosso ser Nos faz ir além Surge de madrugada Quando caímos Nos dá a mão A palavra que conserta No frio, é o calor Não marcamos audiência Pára tudo, para nos atender Surge de madrugada Quando nosso carro enguiça Nos devolve o que perdemos... Surge no clarão do dia Na fila de um banco Em um beco sem saída Mãos de enxugam nossas lágrimas Nos leva ao médico Nos visita no hospital Que escuta Nos encoraja Nos mostra seu coração Nos compreende Amizade de perto De longe De um jovem De um adulto de uma criança O estético de gestos A lembrança na oração Nos colocando sempre Diante de Deus.

Sinto em minh'alma

Muitos preferem o conforto da negação Só posso ter certeza Da sua existência só quando eu percebo Meus sentidos me fornecem, cores, Forma, aroma, sabor Tenho que toca-lo... Para que eu diga ele existe Alguém já disse: Penso logo existo É indubitável O quê a alma sente O quê a alma pensa Existe! Deus existe! Ele percebe Quem quer ser percebido E os que não querem Ele existe! Não tem cor, forma ou sabor... Não se pega com as mãos Ídolo estático não é Como o vento não enxergamos Mas sentimos seus efeitos No profundo da alma Penso logo existo! Em meu empirismo radical Em favor da alma Deus existe! Indubitável na alma Dos que creem.